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Conclusões

Com a realização da presente dissertação, pretendeu-se minimizar os custos associados ao consumo da energia elétrica da ERF e CM, sem prejudicar o nível do conforto e bem-estar dos utilizadores e, respeitando sempre as normas definidas pela União Europeia.

 

Nos primeiros dois capítulos fez-se o enquadramento da temática abordada, nomeadamente as origens de energia, as diversas fontes existentes e o impacto ambiental causado pela mesma, e ainda, foi descrito o conceito do desenvolvimento sustentável assim como a sua relevância no âmbito da eficiência energética.

 

No terceiro capítulo fez-se uma aprofunda narração sobre a eficiência energética e a gestão de energia. Também foram especificadas as principais áreas de atuação para a melhoria da eficiência energética, em geral e especificamente para os edifícios escolares.

No quarto capítulo fez-se um estudo profundo do sistema da iluminação, de modo a perceber quais as tecnologias mais eficientes existentes atualmente no mercado.

 

Os estudos realizados para os capítulos mencionados anteriormente serviram de base para a realização do caso de estudo apresentado no capítulo cinco. Mais de 70 % dos espaços analisados necessitam de intervenção ao nível de iluminação. Apesar de as lâmpadas instaladas nos edifícios CM e ERF serem maioritariamente T5 de 49 W, verificou-se que em muitos casos essas lâmpadas podiam ser a alteradas para 35W, sem que o nível de iluminância média fosse posto em causa. Em média foi possível baixar o consumo da iluminação em 40 % dos espaços analisados. Verificou-se um número significativo de espaços cujo o nível médio de iluminação é inferior ao valor recomendo pela norma, em alguns casos é possível corrigir esse défice recorrendo a lâmpadas mais eficientes, mas existem casos que só é possível suprir o valor em falta incrementando mais armaduras. Em relação ao AVAC verificou-se que o controlo é efetuado pela GTC que é uma das medidas chaves para o aumento da eficiência energética. A utilização dos painéis solares térmicos para o aquecimento das AQS, prescindindo da utilização das caldeiras durante a primavera/verão foi uma das outras medidas eficientes encontradas nestas instituições.

Eficiência Enérgetica em Edifícios e Instalações Escolares

 

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