top of page

Bibliografia

 

[1] BP statistical Review of World Energy June 2014, acedido em Dezembro2014. [Online]. Available: http://www.bp.com/content/dam/bp/pdf/Energy-economics/

statistical-review-2014/BP-statistical-review-of-world-energy-2014-full-report.pdf

[2] Wikipédia, “Protocolo de quioto,” acedido em Dezembro 2014. [Online]. Available: http://pt.wikipedia.org/wiki/Protocolo_de_Quioto

[3] DGEG - Direção Geral de Energia e Geologia, “Caraterização energética nacional 2012,”acedido em Dezembro 2014. [Online]. Available: http://www.dgeg.pt/

[4] Osram, “Manual luminotécnico prático,” 2005.

[5] A. Teixeira, “Eficiência energética das instalações de iluminação,” Textos de apoio à unidade curricular de Luminotecnia e Instalações Industriais, FEUP, 2004.

[6] Casa e Planos, “Tipo de luminárias,” acedido em Maio de 2015. [Online]. Available: http://www.casaeplanos.com/iluminacao/tipo-de-luminarias.html

[7] PHILIPS, “Tabela de iluminação profissional,” Novembro 2014.

[8] J. Neves dos Santos, “Noções básicas de luminotecnia,” Julho 2007, porto, FEUP.

[9] L. Preza de Araújo, “Tipos e caraterísticas de lâmpadas: Sistemas de iluminação,” acedido em Março 2015. [Online]. Available: http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/L%E2mpadas/

tipos_caracteristicas_das_lampadas.pdf

[10] DGEG - Direção Geral de Energia e Geologia, “Eficiência energética,” acedido em Outubro 2014. [Online]. Available: http://www.dgeg.pt/

[11] AGENEAL - Agência Municipal de Energia de Almada, “O que é a energia,” acedido em Outubro 2014. [Online]. Available: http://www.ageneal.pt/content01.asp?BTreeID=00/01&treeID=00/01&newsID=9

[12] Energy4me , “Energy sources,” acedido em Novembro 2014. [Online]. Available: http://www.energy4me.org/energy-facts/energy-sources/

[13] Energy4me, “Energy Source Comparison,” acedido em Novembro 2014. [Online]. Available: http://www.energy4me.org/energy-facts/

[14] AGENEAL - Agência Municipal de Energia de Almada, “Energias não renováveis,” acedido em Novembro 2014. [Online]. Available: http://www.ageneal.pt/content01.asp?BtreeID=00/01&treeID=00/01&auxID=&newsID=7&offset=#content

[15] APREN - Associação de Energias Renováveis, “Energias renováveis,” acedido em Novembro 2014. [Online]. Available: http://www.apren.pt/pt/energias-renovaveis/o-que-sao/

[16] AGENEAL - Agência Municipal de Energia de Almada, “Energias renováveis,” acedido em Novembro 2014. [Online]. Available: http://www.ageneal.pt/content01.asp?BtreeID=00/01&treeID=00/01&auxID=&newsID=8&offset=#content

[17] Unite Nations Framework Convention on Climate Change, “Kyoto protocol,” acedido em Dezembro 2014. [Online]. Available:http://unfccc.int/kyoto_protocol/items/2830.php

[18] ICTSD - International Centre for Trade and Sustainable Development. [Online]. Available: http://www.ictsd.org/bridges-news/pontes/news/cop-de-doha-e-a-segunda-fase-de-quioto-um-%E2%80%9Csucesso-por-defini%C3%A7%C3%A3o%E2%80%9D

[19] Economia Portuguesa e Europeia, acedido em Dezembro 2014. [Online]. Available: http://ecportuguesaeeuropeia.blogspot.pt/2012/04/energia-deportugal.html

[20] Energia em Portugal, acedido em Dezembro 2014. [Online]. Available: http://www.energiaportugal.pt/pt/energia-em-portugal

[21] BCSD Portugal – Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável, “Manual deboas práticas de eficiência energética: Implementar o desenvolvimento sustentável nas empresas,” 2005.

[22] eds.Norte – Energia e Desenvolvimento Sustentável na Região Norte, “Eficiência energética no sector empresarial,” 2006.

[23] ADENE e DECO, “A utilização racional de energia em edifícios públicos,” 2008.

[24] AlMinho, “Manual de boas práticas para a eficiência energética,” 2010.

[25] ADENE - Agência para a Energia, “Medidas de eficiência energética aplicáveis à industria portuguesa,” 2010.

[26] Parque Escolar, “Manual de projecto: Instalações técnicas.”

[27] Edifícios e Energia, “Gestão técnica centralizada,” acedido em Março 2015. [Online]. Available: http://www.edificioseenergia.pt/pt/a-revista/artigo/tema-capa

[28] ADENE - Agência para a Energia, “Medidas de eficiência energética aplicáveis à industria portuguesa,” Julho 2010.

[29] Fontes Luminosas, acedido em Maio de 2015. [Online]. Available: http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/L%E2mpadas/Fontes_Lumin.pdf

[30] S. R. Hui, D. Lin, W. Ng, and W. Yan, “A “class-a2” ultra-low-loss magnetic ballast fort5 fluorescent lamps—a new trend for sustainable lighting technology,” Power Electronics, IEEE Transactions on, vol. 26, no. 2, pp. 622–629, 2011.

[31] Agefe, “Iluminação novos regulamentos/novas oportunidade,” Maio 2009.

 

 

Eficiência Enérgetica em Edifícios e Instalações Escolares

 

bottom of page